Em 28 de maio de 2013, ocorreram protestos na Turquia articulados por cinquenta ambientalistas que se manifestavam contra a derrubada de 600 árvores do Parque Taskim Gezi, em Istambul, para a reconstrução do histórico Quartel Militar Taksim (demolido em 1940), com a possibilidade de abrigar também um centro comercial. Mas esses protestos transformaram-se, rapidamente, em conflitos, quando a polícia interveio na manifestação de um grupo de ambientalistas. Dessa forma, o tema dos protestos estendeu-se para além da demolição do parque. Os protestos espalharam-se, rapidamente, para outras cidades da Turquia, assim como, para outros países provocando manifestações com as comunidades turcas ali residentes.
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Turquia rejeita opinião da União Europeia sobre como tratou protestos ISTAMBUL, 19 Out (Reuters) - A Turquia rejeitou no sábado as críticas da União Europeia sobre a maneira como lidou com os protestos contra o governo no começo do ano, mas disse que um relatório sobre o seu progresso no sentido de se juntar ao bloco mostrou que o país está se aproximando dos padrões democráticos e econômicos europeus. Na primeira resposta oficial do governo ao relatório da comissão, divulgado na quarta-feira, Egemen Bagis, ministro dos assuntos da UE, disse que o apoio da Comissão Europeia para novas conversas sobre uma nova política da região provou que a Turquia está fazendo progressos no seu processo de reforma. "Estamos felizes porque o relatório de progresso deste ano destaca as importantes reformas que a Turquia tem feito", disse Bagis.
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